The possibility of organizing my work has been very beneficial during my stay at HIVE. Thirty-five years of photographic activity. Fourteen years in the analog process and the rest in digital. When the 2020 lockdown hit, I had the opportunity to organize the analogue process. With digital, it's hopeless. There are external disks full of folders, the older ones are difficult to open with the new operating systems, you name it. It's stressful!
The possibility of separating works by chronology, themes, processes or aesthetics makes it easier to choose content for the publications I want to present. That's the case with this one, proposed for the #monomad contest. A sharing of minimalist photography that I really like to explore.
Minimalism is a movement that originated in New York between 1950 and 1960 and brought together various aesthetic, cultural and scientific currents. Minimalism strives for a minimum of resources and extra elements, reducing everything to the bare essentials. The power of synthesis and austerity are the input of this movement.
Minimalist photography also seeks simplicity, the essential, reducing figurative elements in the image. The conceptual structure is based on symmetry, geometric lines, repetitive elements, strong contrasts, simple backgrounds and lots of negative space to direct attention. All in favor of clarity, simplicity and the power of synthesis. Where less is more.
✍️ My native language is Portuguese. The translation was done through DeepL.com (free version).
! [PORTUGUESE VERSION]
Olhar Minimalista
Muito benéfico nesta minha estadia na HIVE, a possibilidade de organizar o meu trabalho. São trinta e cinco anos anos de atividade fotográfica. Catorze anos no processo analógico e o restante no digital. A quando o lockdown de 2020 tive a oportunidade de organizar o processo analógico. Com o digital, é um desespero. São discos externos cheios de pastas, os mais antigos já dificilmente abrem com os novos sistemas operativos, enfim. Um stress!
ﾠ
A possibilidade de ir separando trabalhos por cronologia, temas, processos ou estéticas, facilita a escolha de conteúdo para as publicações que quero apresentar. É o caso desta, como proposta ao concurso #monomad. Uma mostra de fotografia minimalista que muito gosto de explorar.
ﾠ
O Minimalismo é um movimento oriundo de Nova York, entre 1950 e 1960, que agregava várias correntes estéticas, culturais e cientificas. O Minimalismo prima pelo mínimo de recursos e elementos extra, reduzindo tudo ao nível do essencial. O poder de síntese e a austeridade são o input deste movimento.
ﾠ
A fotografia minimalista procura também a simplicidade, o essencial, reduzindo elementos figurativos na imagem. A estrutura conceptual é assente em simetrias, linhas geométricas, elementos repetitivos, fortes contrastes, fundos simples e muito espaço negativo para direcionar a atenção. Tudo em prol da clareza, da simplicidade, do poder de síntese. Onde menos é mais.
