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Hello Splinter Fanatics!
Splinterlands is a fascinating card game, full of monsters, abilities, and variable rules that ensure no two matches are ever the same. A true player never chooses their cards at random; each battle requires strategic planning, seeking synergy between the monsters and the chosen summoner.
With the arrival of the Conclave Arcana collection, new metagames have emerged. The possibility of combining different cards is what makes Splinterlands so fun and exciting. The multi-element Archons Rebellion plays this role with excellence. So far, I consider them the best Archons in the Modern format, as I have tried some Conclave Archons, but I still prefer the Rebellions.
When the Modern format consisted of the Chaos Legion and Rebellion collections, many players did not pay enough attention to the multi-element Common Archons. However, they are currently in high demand in battles, mainly due to their great flexibility, as they can combine two elements, and their low mana cost.
Another advantage of Archons in Splinterlands was to balance the Splinters. In the past, when the number of cards was more limited, there was a certain imbalance between them. Some Splinters stood out easily; Water, for example, has always been a favorite, considered by many to be the strongest. Death Splinter, on the other hand, was often overlooked, seen as weak and unattractive. Now, however, we have an Archon that combines these two Splinters, promoting more balance and strategic diversity in the game.
Currently, there are five multi-element Archons of common rarity. Each Splinter is represented twice among them, distributed evenly, which contributes significantly to competitive balance. Because they are low-cost Archons, costing only 3 mana, and focused on versatility, they have no additional abilities, which helps keep the game balanced.
Whenever possible, I have been using these new multi-element Archons. Naturally, they have the advantage of accessing a larger set of cards compared to conventional Archons, which significantly increases the chances of victory.
Initially, the battle featured the Fire & Regret, Born Again, and Lost Legendary rulesets. In this type of confrontation, players are encouraged to prioritize monsters with melee or magical damage. In addition, it is recommended to choose creatures that have some armor, so that when they are defeated and return to the field, they can count on an extra layer of protection.
Click here to watch the entire battle!
In the first round, it was possible to observe the lineup of both players. My opponent chose Life Splinter, with Archon Avina of the Wolf, which alone consumes 5 mana. With this choice, he was only able to summon three monsters. On the other hand, I opted for the Archon of Water and Death, which allowed me to summon five monsters, all of them powerful, considering the amount of mana available.
Due to the rulesets, I only selected monsters with melee and magic damage, thus avoiding being penalized by Fire & Regret. Among the monsters chosen, I highlighted three of my favorites: Halfling Refugee, Shock Trooper, and Arachne Weaver, all epic and belonging to the Reward Rebellion Soulbound collection.
In addition to them, I summoned a Rebellion monster and an Arcana Conclave monster. But all of this was only possible thanks to my multi-element Archon (water and death).
By the third round, the enemy tank had already been defeated twice. The final blow came from the Poison effect caused by Arachne Weaver. My opponent's strategy was entirely focused on their tank, which had been given the Healing ability and was also supported by a monster in the rear to reinforce this regeneration. However, thanks to our numerical superiority on the field and consistent use of magic attacks, the opponent was unable to resist for long.
In a battle with little mana, most of the time the secret is to scale as many monsters as possible on the field, but the quality factor must also be taken into account. With this strategy, the opponent was unable to defeat any of my units. It was an epic battle, where our strategy proved superior.
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Images: @splinterlands
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Olá Splinter Fanáticos!
Splinterlands é um jogo de cartas fascinante, repleto de monstros, habilidades e regras variáveis que garantem que nenhuma partida seja igual à anterior. Um verdadeiro jogador nunca escolhe suas cartas aleatoriamente; cada batalha exige planejamento estratégico, buscando sinergia entre os monstros e o invocador escolhido.
Com a chegada da coleção Conclave Arcana, novos metagames surgiram. A possibilidade de combinar diversas cartas é o que torna Splinterlands tão divertido e empolgante. Os Archons Rebellion, de múltiplos elementos, desempenham esse papel com excelência. Até o momento, considero-os os melhores Archons do formato Modern, pois já experimentei alguns Archons Conclave, mas, ainda assim, continuo preferindo os Rebellions.
Quando o formato Modern era composto pelas coleções Chaos Legion e Rebellion, muitos jogadores não davam a devida atenção aos Archons Comuns multi-elemento. No entanto, atualmente eles são altamente requisitados nas batalhas, principalmente pela grande flexibilidade, já que podem combinar dois elementos, e pelo baixo custo de mana.
Outra vantagem dos Archons em Splinterlands foi equilibrar os Splinters. No passado, quando o número de cartas era mais limitado, havia certo desequilíbrio entre eles. Alguns Splinters se destacavam com facilidade; o de Água, por exemplo, sempre foi um dos favoritos, considerado por muitos como o mais forte. Já o Splinter de Morte era frequentemente deixado de lado, visto como fraco e pouco atrativo. Agora, porém, temos um Archon que combina esses dois Splinters, promovendo mais equilíbrio e diversidade estratégica no jogo.
Atualmente, existem cinco Archons multi-elemento de raridade comum. Cada Splinter está representado duas vezes entre eles, distribuídos de maneira uniforme, o que contribui significativamente para o equilíbrio competitivo. Por serem Archons de baixo custo, custando apenas 3 de mana, e focados na versatilidade, eles não possuem habilidades adicionais, o que ajuda a manter o jogo balanceado.
Sempre que possível, tenho utilizado esses novos Archons multi-elemento. Naturalmente, eles possuem a vantagem de acessar um conjunto maior de cartas em comparação aos Archons convencionais, o que aumenta significativamente as chances de vitória.
Inicialmente, a batalha contou com os rulesets Fire & Regret, Born Again e Lost Legendary. Nesse tipo de confronto, o jogador é induzido a priorizar monstros com dano melee ou mágico. Além disso, é recomendável escolher criaturas que possuam alguma armadura, para que, ao serem derrotadas e retornarem ao campo, possam contar com uma camada extra de proteção.
Clique Aqui para Assistir a Batalha Completa!
Na primeira rodada, foi possível observar a escalação de ambos os jogadores. Meu oponente escolheu o Splinter de Vida, com o Archon Avina of the Wolf, que, sozinho, consome 5 de mana. Com essa escolha, ele conseguiu escalar apenas três monstros. Por outro lado, eu optei pelo Archon de Água e Morte, o que me permitiu escalar cinco monstros, todos poderosos, considerando a quantidade de mana disponível.
Devido aos rulesets, escalei apenas monstros com dano melee e mágico, evitando assim ser penalizado pelo Fire & Regret. Entre os monstros escolhidos, destaquei três dos meus favoritos: Halfling Refugee, Shock Trooper e Arachne Weaver, todos épicos e pertencentes à coleção Reward Rebellion Soulbound.
Além deles, escalei um monstro Rebellion e um montros Conclave Arcana. Mas, tudo isso só foi possível devido ao meu Archon multi-elemento (água e morte).
Na terceira rodada, o tanque inimigo já havia sido derrotado duas vezes. O golpe final veio por meio do efeito Poison, causado por Arachne Weaver. A estratégia do meu oponente estava totalmente centrada em seu tanque, que recebeu a habilidade de Cura e contava ainda com o apoio de um monstro na retaguarda para reforçar essa regeneração. No entanto, graças à nossa superioridade numérica em campo e ao uso consistente de ataques mágicos, o adversário não conseguiu resistir por muito tempo.
Em uma batalha de pouca mana, na maioria das vezes o segredo é escalar a máximo possível de monstros no campo, mas o fator qualidade deve ser levado em consideração também. Com essa estratégia o Oponente não conseguiu derrotar nenhuma das minhas unidades. Essa foi uma batalha épica, onde nossa estratégia se monstrou superior.
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Imagens: @splinterlands
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