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Limitations and strategy! [PT/EN]

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michupa
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Hello Splinters, welcome back!

A great and wise friend once told me: "A tight car is the one that runs." This conversation happened when I was talking to him about some of life's difficulties and it took me a long time to understand what this phrase really meant, it's not very direct, so to speak. What would it mean to drive with a tight car? Well, everyone draws their own conclusions about this and after understanding what it means, it made sense during a game I was playing in Splinterlands.

This is related to difficulties, limitations and although I started this post in a philosophical way, things are simple if we stop to think about it. In fact, you don't even need to meditate much, the difficulties related to Splinterlands are directly linked to the battle rules, the amount of mana and the options you have to find the best strategy. Yes, many carats will make your choices and composition easier, it's not easy to be limited on all sides and if I can give you one piece of advice: have as many cards as possible, this will help you compose good strategies and consequently win.

"A tight car is the one that moves". This means, for those who are curious, that it is in the difficulties that we find ways to solve problems and move forward, the difficulties are there only to make us leave our comfort zone and look for solutions. This is a good analogy, since the battle rules will make us leave our comfort zone to use different strategies and this helps us evolve in Splinterlands. Do you agree?

In today's battle, there are some limitations, no neutral monsters, only odd-cost monsters and three elements to choose from. It's not the worst scenario for those who know how to deal with difficulties and limitations. The best strategies come from moments when we don't have a clear way out. They force us to go further in our planning. Look, this doesn't just apply to your Splinterlands strategies. Take advantage of this extra insight for other things in life ;)

With a philosophical tone and a bit of Splinterlands, today I brought you a battle that revolves around limitations and how I found a way to beat my opponent, who at the time had monsters with a higher level than me, and it was still a relatively easy battle to win. A weak opponent? No, a good strategy. Not a fancy combo, not cards that would neutralize my opponent, but rather a prevention of possible scenarios, incorporating offense, defense, and anticipating possible mistakes. Come with me and I'll show you how this battle went!
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To watch this battle, click here

Some points to mention

Well, what would be the topic of this post if not the limitations of the battle rules? The amount of mana is good, 30 is more than enough to build a good monster composition. Only three elements, odd monsters will be chosen and no neutral element monsters. Let's see how it went!

The most appropriate choice is Kelya Frendul, one of the best summoners in my opinion when it comes to varied monster choices. More speed and shields, that always helps!

For tank, two peculiar choices, but one thing in common: dodge. My opponent, in my opinion, did not make a good choice. Pelacor Bandit is a good monster, but it is not good for tank position, even though it has high dodge ability. My choice was for a monster with a common objective, but with much more defensive capabilities besides dodging and also acquired attack due to the ability of the monster in the second position.

For the back line, my biggest asset, varied monsters with different purposes. In the second position, a monster that is robust against physical attacks, attacks the monster with the least health on the field and also adds attack to my tank. Right after, Pelacor, which would attack the last enemy monster.

In the last two positions, a monster with a ranged attack, and in the middle, a monster with a magical attack and all with good abilities: breaking shields, healing the back line and reducing enemy ranged attacks, etc.

This match was interesting, because I noticed that the variety that the summoner allowed me to choose from was efficient and I was able to exploit its qualities very well even when faced with limitations of choice, I was able to bring a good team to the battlefield.

It wasn't a difficult match, my opponent made some mistakes and I was very efficient in my compositions and strategy. Every choice is important, regardless of the conditions, but in some cases, they have even more weight! Thank you for reading this far and spending some time with my words, until next time!
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Olá Splinters, bem vindos de volta!

Uma vez, um grande e sábio amigo me disse: " Carro apertado é que anda". Essa conversa aconteceu quando eu estava falando para ele sobre algumas dificuldades da vida e demorei muito tempo para entender o que essa frase realmente significava, ela não é muito direta por assim dizer. O que seria andar com o carro apertado? Bem cada um tira suas próprias conclusões sobre isso e depois de entender o que ela significa, fez sentido durante uma partida que estava fazendo em Splinterlands.

Isso tem relação com dificuldades, limitações e apesar de eu ter começado este post de forma filosófica, as coisas são simples se paramos para meditar. Na verdade, nem precisa muito de meditação, as dificuldades relacionadas a Splinterlands está diretamente ligada as regras de batalhas, quantidade de mana e quais opções você possui para encontrar a melhor estratégia. Sim, muitas carats vão facilitar suas escolhas e composição, não é fácil ser limitados por todos os lados e se posso dar um conselho: tenha a maior quantidade de cartas possível, isso vai ajudar a compor boas estratégias e consequentemente vencer.

"Carro apertado é que anda". Isso significa, para aqueles que ficaram curiosos, que é nas dificuldade que encontramos maneiras de solucionar os problemas e seguir em frente, as dificuldades estão ali apenas para nos fazer sair da zona de conforto e buscar soluções. Isso é uma boa analogia, visto que as regras de batalhas nos farão sair da zona de conforto usar estratégias diferentes e isso nos ajuda a evoluir em Splinterlands. Você concorda?

Na batalha de hoje, algumas limitações, nada de monstros neutros, apenas monstros de custo ímpar e três elementos para serem escolhidos. Não é o pior dos cenários para aqueles que sabem lidar com as dificuldades e limitações, as melhores estratégias vem dos momentos em que não temos uma saída tão clara, ela nos força a ir mais longe no planejamento. Olha, isso que nem serve somente para suas estratégias de Splinterlands, aproveite essa visão extra para outras coisas da vida ;)

Com um tom filosófico e um pouco de Splinterlands, hoje eu trouxe uma batalha que gira em torno das limitações e em como encontrei uma maneira de vencer meu adversário, que por hora estava com monstros com nível superior ao meus e ainda sim foi uma batalha relativamente fácil de vencer. Um adversário fraco? Não, um boa estratégia. Não um combo mirabolante, não cartas que neutralizariam meu oponente, mas sim uma prevenção dos possíveis cenários, incorporando ofensividade, defesa e me antecipando a possíveis erros. Vem comigo que vou mostrar como foi essa batalha!
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Para assistir essa batalha, clique aqui

Alguns pontos a serem mencionados

Bem, o que seria o tema desse post se não as limitações das regras de batalha? A quantidade de mana está boa, 30 é mais do que o suficiente apara construir um boa composição de monstros. Apenas três elementos, monstros ímpares serão escolhidos e nada de monstros do elemento neutro. Vamaos ver como foi!

A escolha mais apropriada é Kelya Frendul, um dos melhore summoners na minha opinião quando se trata de escolhas variadas de monstros. Mias velocidade e escudos, isso sempre ajuda!

Para tank, duas escolhas peculiares, mas um coisa em comum: a esquiva. Meu adversário, na minha opinião, não fez uma boa escolha. Pelacor Bandit é um bom monstro, mas não é bom para posição de tank, mesmo que ele tenha alta capacidade de esquiva. Minha escolha foi por um monstro com o objetivo comum, mas possui muito mais capacidades defensivas além da esquiva e ainda adquiriu ataque devido a habilidade do monstro da segunda posição.

Para a linha de trás, o meu maior trunfo, monstros variados e com propósitos diferentes. Na segunda posição, um monstro robusto contra ataques físicos, ataca o monstro com menos vida em campo e ainda adicionou ataque ao meu tank. Logo depois, Pelacor, que atacaria o último monstro inimigo.

Nas duas últimas posições, monstro de ataque ranged, e no meio, um monstro com ataque mágico e todos com boas habilidades: quebra de escudos, cura na linha de trás e diminuição de ataque ranged inimigo e etc.

Essa partida foi interessante, pois observei que a variedade que o summoner me permitiu escolher, foi eficiente e consegui explorar muito bem suas qualidades mesmo diante de limitações de escolha, consegui trazer a campo de batalha um bom time.

Não foi uma partida difícil, meu adversário cometeu alguns erros e eu fui muito eficiente na composições e estratégia. Cada escolha é importante, independente de qual seja as condições, mas em algumas, elas possuem um peso ainda maior! Obrigado por ler até aqui e passar um pouco do seu tempo com minhas palavras, até a próxima!
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