Marketplaces currently dominate much of global commerce, with increasingly significant advances in delivery and simplicity, but political and social media impacts may bring about changes. Recently, the tariff policy of increasing protectionism with the increase in taxes on imported products caused uncertainty about the future to trigger an alert. Soon after, news about “alleged” videos began to spread opposing the policies applied. Come and find out what the impacts of politics and social media are!
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[ENGLISH VERSION]
What are Marketplaces? Some Tips! 🛒
Marketplaces are large virtual shopping malls, a space where people can place their stores so that others see them when they search for the product offered in the website's search bar, appearing instantly. The main marketplaces worldwide are Amazon, which is the main one in the US, Alibaba in China and Mercado Livre in Latin America.
Creating an online store on marketplaces is usually a simple task; you can start working in one day by filling out the information. However, to have a standout online store, you need to pay attention to the details, to make it stand out among the competition. These details are the same as those a retailer would do in their physical store, but adapted to the online environment. If in the physical world there would be concern with the smell, lighting, decoration, that is, the customer's experience when entering the store. The same thing should happen in the online store, paying attention to the products with photos, description, packaging, shipping and payment options so that the customer is attracted.
Furthermore, since social networks have become a great gateway to other websites today, you can create content and dates to add to your products, adding value to your service. This is called SEO marketing, when there is concern about keywords, but there is also the option of paying for your product to appear, which would be paid traffic.
Impact of Tariff Barriers on Marketplaces! 📊
Source: Deposit Photos - Alibaba
Even though the higher value tariffs have been postponed for most countries, the 10% additional tariff remains for all countries, as well as the tariff of over 100% on products made in China, causing products coming from these global marketplaces, mainly from China, to arrive more expensive in the countries since one of the largest buyers, the USA, should have a small reduction in consumption, causing prices to rise. Therefore, the tendency is for products to reach the end consumer at a higher price.
In addition, the scenario of uncertainty regarding the tariffs applied to all countries in the world, which have been postponed for a few months, means that producers and sellers in these marketplaces are left wondering what to do. There is an imbalance on a global scale, because some buyers start importing much more, expecting the rates to rise, and as a result, manufacturers who were used to buying a quantity X are now buying twice as much. But there is also the case of the buyer who, afraid of the price going up, decides to do nothing or change suppliers, causing the factory to reduce sales from X to X/2. Either way, companies that have their production outsourced will end up having an increase in costs and will need to pass it on to the consumer, with the risk of a drop in sales, since they are under pressure from high interest rates.
Response on Social Media? 📰/🌐
This whole scenario that started with a tariff policy and impacted factories and consequently the marketplaces that serve as their showcases generated what appears to be a movement on social media in response. Recently, some news reports began to circulate saying that some Chinese manufacturers were going on social media to expose luxury brands, pointing out that the prices they charge are only for the brand, because the materials themselves are much cheaper.
The question that remains is, if these reports are true, will social media be able to generate a big enough impact to affect tariff policy? Or, will the increase in prices for end consumers cause them to start complaining about the changes on social media? Leave your opinion below!
Os marketplaces atualmente dominam boa parte da comércio global, com avanços cada vez mais significativos na questão da entrega e simplicidade, mas impactos políticos e das redes sociais podem trazer mudanças. Recentemente, a política tarifária de aumentar o protecionismo com a subida de taxas para produtos importados fez com que a incerteza para o futuro acendesse um alerta. Logo depois, notícias sobre “supostos” vídeos começaram a se espalhar fazendo frente as políticas aplicadas. Venha descobrir quais são os impactos da política e das redes sociais!
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[VERSÃO PORTUGUÊS]
O que são Marketplaces? Algumas Dicas! 🛒
Os marketplaces sãos grandes shoppings virtuais, um espaço em que as pessoas conseguem colocar as suas lojas para que outras as vejam quando procurarem pelo produto oferecido na barra de pesquisa do site, aparecendo de forma instantânea. As principais marketplaces a nível mundial são a Amazon que é a principal nos EUA, a Alibaba na China e Mercado Livre na América Latina.
Criar uma loja virtual nos marketplaces costuma ser uma tarefa simples, em um dia ao preencher as informações já está funcionando. Entretanto, para ter uma loja online de destaque exige ter atenção aos detalhes, para fazer com que ela apareça em meio as concorrentes. Esses detalhes são os mesmo que um lojista faria na sua loja física, mas adaptado para o ambiente online. Se no mundo físico haveria uma preocupação com o cheiro, com a iluminação, com a decoração, ou seja, a experiência do cliente ao entrar na loja. A mesma coisa deve acontecer na loja online, tendo atenção aos produtos com fotos, descrição, embalagem, opções de frete e pagamento para que o cliente seja atraído.
Ainda, como hoje em dia as redes sociais se tornaram uma grande porta de entrada para os demais sites, você pode criar conteúdos e dias para adicionar nos seus produtos, agregando valor ao seu serviço. Esse é chamado de marketing de SEO, quando há preocupação com as palavras chaves, mas também tem a opção de pagar para o seu produto aparecer, que seria o tráfego pago.
Impacto das Barreiras Tarifárias nos Marketplaces! 📊
Source: Deposit Photos - Alibaba
Mesmo que as tarifas de maior valor tenham sido adiadas para a maioria dos países, ainda assim continua a tarifa de 10% a mais à todos os países, e também à tarifa de mais de 100% aos produtos feitos na china, fazendo com que os produtos vindos desses marketplaces globais, principalmente da china, cheguem mais caros no países já que um dos maiores compradores que é os EUAs deve ter uma pequena redução no consumo, fazendo com que os preços se elevem. Assim, a tendência é que os produtos cheguem mais caros ao consumidor final.
Além disso, o cenário de incertezas com relação as Tarifas aplicadas à todos os países do mundo, que foi adiada por alguns meses, faz com que os produtores e os vendedores desses marketplaces fiquem sem saber o que fazer. Há um desequilíbrio em escala global, porque alguns compradores começam a importar muito mais esperando que as taxas subam e com isso os fabricantes que estavam acostumados à uma quantidade X passa para 2x. Mas também há o caso do comprador que com medo de subir o preço, resolve não fazer nada ou mudar de fornecedor fazendo com que a fábrica diminua as vendas de X para X/2. De um jeito ou de outro as empresas que tem a sua produção externa vai acabar tendo um aumento no custo e precisará repassar para o consumidor, com riscos de queda nas vendas, já que eles estão pressionados pelos juros altos.
Resposta nas Redes Sociais? 📰/🌐
Todo esse cenário que começou em uma política tarifária e impactou as fábricas e consequentemente os marketplaces que servem como vitrines delas gerou o que parece ser um movimento nas redes sociais como resposta. Recentemente, começaram a ser divulgadas algumas notícias dizendo que alguns fabricantes chineses estariam indo nas redes sociais expor as marcas luxo, apontando que os preços que elas cobram é apenas pela marca, porque os materiais em si seriam muito mais baratos.
A dúvida que fica é, se essas reportagem forem verdadeira, será que as redes sociais serão capazes de gerar um impacto grande o suficiente para impactar na política tarifária? Ou ainda, será que a subida dos preços para consumidores finais poderá fazer com que eles comecem a reclamar sobre as mudanças nas redes sociais? Deixe a sua opinião abaixo!
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